14 de Fevereiro de 2009, 10:44
Madrid, 14 Fev (Lusa) - Os governos de Portugal e de Espanha e as autarquias de Madrid e Lisboa já estão a negociar para a possível implementação, entre 2009 e 2010, de centros ou espaços culturais recíprocos nas duas cidades, disse à Lusa o ministro da Cultura.
José António Pinto Ribeiro, de visita a Madrid, explicou que responsáveis dos dois países já começaram a analisar edifícios, nas duas cidades, que podem servir para instalar um centro da cultura espanhola em Lisboa e um centro português em Madrid.
O projecto poderá acabar por se concretizar, em 2010, aproveitando a celebração dos 25 anos de cimeiras ibéricas e de adesão dos dois países à União Europeia.
Da parte do governo espanhol, o objectivo tem sido o de ampliar as instalações do Instituto Cervantes em Lisboa, num momento em que a entidade portuguesa quer expandir a projecção da língua e cultura espanholas em Portugal.
No sentido inverso, responsáveis portugueses debatem, há muito, a criação de uma presença cultural portuguesa permanente na capital espanhola que poderá ou não funcionar ligada ao Instituto Camões.
Uma das opções que se tem debatido nos últimos meses centra-se na instalação de uma estrutura parecida a uma Casa de Portugal, de várias valências, e onde poderiam vir a ser instaladas algumas instituições portuguesas.
O ministro da Cultura recordou que Portugal e Espanha continuam a aproximar-se cada vez mais, com um relacionamento que se alterou profundamente, tanto a nível bilateral como na sequência da adesão europeia.
Actualmente e a par dos eixos da Europa e da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), Espanha é o terceiro "eixo natural" do relacionamento externo português.
Neste capítulo, acções culturais continuam a assumir um papel de destaque.
ASP.
Lusa/Fim
Madrid, 14 Fev (Lusa) - Os governos de Portugal e de Espanha e as autarquias de Madrid e Lisboa já estão a negociar para a possível implementação, entre 2009 e 2010, de centros ou espaços culturais recíprocos nas duas cidades, disse à Lusa o ministro da Cultura.
José António Pinto Ribeiro, de visita a Madrid, explicou que responsáveis dos dois países já começaram a analisar edifícios, nas duas cidades, que podem servir para instalar um centro da cultura espanhola em Lisboa e um centro português em Madrid.
O projecto poderá acabar por se concretizar, em 2010, aproveitando a celebração dos 25 anos de cimeiras ibéricas e de adesão dos dois países à União Europeia.
Da parte do governo espanhol, o objectivo tem sido o de ampliar as instalações do Instituto Cervantes em Lisboa, num momento em que a entidade portuguesa quer expandir a projecção da língua e cultura espanholas em Portugal.
No sentido inverso, responsáveis portugueses debatem, há muito, a criação de uma presença cultural portuguesa permanente na capital espanhola que poderá ou não funcionar ligada ao Instituto Camões.
Uma das opções que se tem debatido nos últimos meses centra-se na instalação de uma estrutura parecida a uma Casa de Portugal, de várias valências, e onde poderiam vir a ser instaladas algumas instituições portuguesas.
O ministro da Cultura recordou que Portugal e Espanha continuam a aproximar-se cada vez mais, com um relacionamento que se alterou profundamente, tanto a nível bilateral como na sequência da adesão europeia.
Actualmente e a par dos eixos da Europa e da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), Espanha é o terceiro "eixo natural" do relacionamento externo português.
Neste capítulo, acções culturais continuam a assumir um papel de destaque.
ASP.
Lusa/Fim
3 comentários:
Podíamos levar para Madrid o Pançudo das Bifanas, rolote que aos domingos, agora que o Terreiro do Paço "é para as pessoas" está sempre lá a "abrilhantar" esta nossa praça. É que se tem "dignidade" para figurar na nossa mais bela praça, quem sabe seria um belo exemplar da nossa cultura em terra dos nuestros hermanos.
Jorge Santos Silva
Já que metade da avenida da liberdade e da Baixa é de interesses espanhões, proponho que fiquem com o resto.
è que, coincidentemente, os espaços recuperados e revitalizados pertencem, irocicamente e quase exclusivamente àqueles interesses.
entreguem-lhes a capital!
Já que metade da avenida da liberdade e da Baixa é de interesses espanhóis, proponho que fiquem com o resto.
É que, coincidentemente, os espaços recuperados e revitalizados pertencem, irocicamente e quase exclusivamente àqueles interesses.
Entreguem-lhes a capital!
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