Eis uma sequência de imagens de exemplos de situações que não se deveriam verificar numa obra que decorre na via pública.
Em apenas 100 metros, foi possível identificar falta de sinalização, sinalização desadequada, desorganização, perigo para a segurança de peões, falta de contenção dos materiais, obstrução de passeio sem cuidar de alternativa e, claro, falta de fiscalização.
Pelo menos, deveria haver uma sinalização de início de obra em cada extremo da mesma com indicação da intervenção, duração e responsável, o que também não se verifica.
Tendo em conta de que não se trata de uma aula prática do que não se deve fazer numa obra em matéria de segurança e de organização, resta concluír que alguém não está a cumprir a sua obrigação: na empresa responsável pela obra e na Câmara Municipal de Lisboa que não deveria permitir estas situações.
2 comentários:
Estas situações são correntes e quando com elas deparo pergunto-me sempre se aos encarregados destas coisas não lhes ocorre (nem lhes foi ensinado) que nesses passeios circulam pessoas deficientes (e nomeadamente invisuais), idosas, com carrinhos de bebé (ou levando-os ao colo), etc.
Enfim, até custa a acreditar tamanha inconsciência e incompetência.
quando é que passamos a ter passeios cizilizados, em vez de terreiros terceiro-mundistas cobertos de calhaus?
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