01/02/2009
«Queria passar com o carrinho de bebé e tinha de ir para o meio da estrada» - Rua Gustavo de Matos Sequeira
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Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
5 comentários:
Deparando o Lisboeta com as situações com que depara, dá direito a pensar para que servem a CML e as juntas de freguesia.
Isto sem falar nas várias polícias que não dependem da CMC.
Eu, pessoalmente, não sei. Juro.
CM e não CMC
Apesar de defensor da mobilidade dos peões, é muito difícil em Lisboa termos sol na eira e chuva no nabeiro em relação ao estacionamento nos bairros mais antigos. Enquanto a CM de Lisboa não começar a ter uma verdadeira preocupação com os Lisboetas é difícil. É necessário que se construam estacionamentos em silo para residentes.
Vivo na zona de Alvalade e andaram a por pilaretes na rua sem reorganizarem o espaço de estacionamento. Isto reduziu drasticamente a oferta de locais de estacionamento (penso que tenho o direito de ter carro, apesar de me deslocar de transportes em Lisboa) e complicou severamente o trânsito (zona com um pingo doce com muita afluência).
A CM nunca teve uma política dirigida para a protecção do cidadão residente em Lisboa.
A polícia municipal não actua porque a legislação não o permite.
Há contudo uma solução simples: Junte quatro ou cinco pessoas e empurre a viatura para o meio da via pública e chame a polícia municipal que num caso como esse é obrigada a remover o impedimento para um parque municipal.
Simples. É só querer resolver o assunto.
É bem revelador do estado da nossa cidade. Se uma viatura estiver no meio da via pública - a impedir a passagem dessa espécie de cidadão sacro-santo «o carro» - então é prontamente retirado! Mas se estiver no meio de um passeio, então os outros cidadãos de segunda - o desprezado «peão» - que se desvie, que tenha paciência!
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