09/02/2009

Aviso n.º 3324-A/2009. D.R. n.º 27, Suplemento, Série II de 2009-02-09

Câmara Municipal de Lisboa
Abertura do período de discussão pública do Plano de Urbanização da Avenida da Liberdade e Zona Envolvente (PUALZE)

2 comentários:

Anónimo disse...

Peca por pouco ambicioso, apesar de tudo.

gostaria de ver pensada a introdução de electricos transversais, na ligação de ambas as colinas, Bairro-Alto/Príncipe Real, Campo Mártires da Patria; Rato, Conde redondo.

Seria seguramente mais barato e eficaz que uma suposta linha de metropolitano subterrâneo "das colinas", mais redutor de automóveis, do estacionamento selvagem e potenciador do turismo.

Anónimo disse...

Concordo

Apesar de ser uma zona bem servida de transportes públicos, eles são sobretudos orientados no sentido radial e não circular ou transversal.

Ligações transversais à Avenida, por eléctrico, ligando o Bairro Alto, Príncipe Real e Rato, ao Campo de Santana, Gomes Freire, Conde Redondo, seria seguramente, menos oneroso e mais concretizável que uma linha de metropolitano subterrâneo "das colinas".

Será também mais eficaz na redução de trânsito automóvel, eficaz na redução do estacionamento selvagem e teria um efeito multiplicador no turismo, na ligação das duas encostas da avenida. mais redutor de automóveis, do estacionamento selvagem e potenciador do turismo.

Se a isso for aliada a ponderação de:
a) Linhas de eléctrico que se estendam à Estrela/Campo de Ourique (oeste) ou para a Graça e Castelo (este);
b) Reactivação da linha 24, entre o Cais do Sodré/Largo do Carmo a Campolide, que cruzaria com estas linhas e já possui carris implantados
teríamos potenciais concorrentes à linha 28 de eléctrico, valorizando e potenciando o charme da avenida e permitindo a extensão do turismo a bairros menos acessíveis e replicando o efeito de ligação que se pretende com o parque Mayer.

Acresce que não é nada seguro que o Metro irá concretizar essa ligação e mesmo que tal seja planeado, seguramente não será antes de 2020. E mesmo nesse caso, as ligações entre encostas ficariam dependentes de uma linha subterrânea apenas, sem qualquer dos efeitos benéficos que teriam várias linhas de eléctricos à superfície.